sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Ao horizonte, enfim.

Rachei ao meio pedras que cruzavam minha busca. Minha busca por chamas que não ardiam ao tocá-las. Enfim, que fossem lembranças intocáveis.
Neste jardim que hoje caminho, vejo, do outro lado das montanhas, estrelas invisíveis a olhos humanos. Talvez elas estivessem ali para indicar-me o lugar onde eu pudesse encontrar as fadas.
Já havia encontrado as sereias, elas contaram onde poderia caminhar sem espinhos, onde encontraria, talvez, o meu verdadeiro sol.
E assim rasguei os trapos e teci a seda.
Entrei naquele mundo onde só viam-se brilhos verdes e dourados. Talvez fosse o paraíso, talvez um mundo desconhecido...
Até que uma luz recaiu sobre meus olhos... Uma fada surgiu. (...)

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